Gatos e crianças, um caso de amor

Veja algumas dicas para tornar a convivência entre crianças e animais a mais harmoniosa do mundo

""

Muitas mães têm medo da associação animais de estimação e crianças. As dúvidas ficam por conta de doenças respiratórios, possíveis brincadeiras perigosas e até pelo ciúme que um pode causar no outro.

No entanto, ter um animal pode ser totalmente benéfico para a amizade dos pequenos. Com um bichinho, como um gato, eles aprenderão a ter responsabilidade, cuidando de sua alimentação e higiene. Eles saberão dividir a atenção dos pais com o animal, e, mais do que isso, aprendem desde cedo a amar um ser vivo.

Alguns cuidados devem ser tomados para deixar essa relação entre bichos e crianças ainda melhor. Em se tratando dos gatos, muitos temem que o animal arranhe ou morda as crianças. Isso pode acontecer, claro, especialmente se a criança maltratar o gato ou tentar agir como se fosse da sua espécie, correndo e saltando sob ele. Então, com crianças muito pequenas, é bom monitorar as brincadeiras e ensiná-las que o gato é um ser vivo, que sente dor se tiver suas orelhas puxadas, por exemplo. Cabe lembrar também que pequenos arranhões não oferecem nenhum perigo, devendo ser lavados e esterilizados, apenas isso. Para manter a segurança completa e em dia, cuide da vacinação do seu gatinho.

Já com crianças maiores e adolescentes, é importante conversar e explicar as necessidades do animal. Isso pode evitar problemas e construir uma relação que dura mais de 20 anos, em muitos casos.

Doenças respiratórias

O caso das doenças respiratórias é mais delicado, mas ainda assim merece ponderação. Muitos pediatras, hoje, ponderam que os ambientes altamente esterilizados e limpos das casas modernas deixam as crianças sem defesa imunológica, favorecendo o aparecimento de vários tipos de doenças, especialmente no trato respiratório. Assim, conviver com um animal de estimação pode provocar uma certa “bagunça” que é saudável para o organismo e a mente das crianças. No entanto, é bom conversar ponderadamente com seu médico, analisando riscos e vantagens de seu filho ter um animalzinho peludo, como gatos e cachorros.

Vale lembrar que, emocionalmente, só há vantagens na parceria. A relação de afeto entre crianças e animais é inigualável. Tereza, 31 anos, conta que “obrigou” sua mãe a adotar uma gatinha quando tinha apenas 2 anos de idade. “Minha mãe visitou uma amiga que cuidava de uma ninhada de gatinhos. Ela conta que eu me encantei à primeira vista e não parei de chorar enquanto ela não levou a gatinha”, conta.

A mãe de Tereza temia que a chegada do animalzinho provocasse problemas maiores na filha, que tinha rinite alérgica e havia acabado de sair de uma pneumonia naquela época. Mas ela conta que foi o contrário. “O cuidado com o gatinho me restabeleceu e me fez melhorar de tudo isso. Hoje tenho 3 gatos e nenhum problema respiratório”, afirma.

Assim, conviver com um animal de estimação pode provocar uma certa “bagunça” que é saudável para o organismo e a mente das crianças. No entanto, é bom conversar ponderadamente com seu médico, analisando riscos e vantagens de seu filho ter um animalzinho peludo, como gatos e cachorros.

Vale lembrar que, emocionalmente, só há vantagens na parceria. A relação de afeto entre crianças e animais é inigualável. Tereza, 31 anos, conta que “obrigou” sua mãe a adotar uma gatinha quando tinha apenas 2 anos de idade. “Minha mãe visitou uma amiga que cuidava de uma ninhada de gatinhos. Ela conta que eu me encantei à primeira vista e não parei de chorar enquanto ela não levou a gatinha”, conta.

A mãe de Tereza temia que a chegada do animalzinho provocasse problemas maiores na filha, que tinha rinite alérgica e havia saído naquela época de uma pneumonia. “Mas ela conta que foi o contrário. O cuidado com o gatinho me restabeleceu e me fez melhorar de tudo isso. Hoje tenho 3 gatos e nenhum problema respiratório”, afirma.

Voltar